Entretanto, em Sua augusta sabedoria, não deixaria Jesus de facilitar a comunicação entre os homens, ao fazer tomar corpo as luzes do Consolador.” Zamenhof (Espírito) – Wagner da Paixão (médium)

Muitos de nós, que fomos avisados pelas entidades espirituais, das mutilações e dos enxertos sofridos nos livros sagrados, as veredas que o Senhor de nossas vidas mapeou através de inúmeros profetas, que por meio de suas mediunidades missionárias, os puros Espíritos transmitem informações precisas e constantes na intenção de reconduzir-nos, quando puros, ao paraíso, semelhantes a eles, podemos afirmar que ainda não tivemos posições claras de como chegaremos aos meios possíveis para uma interpretação ponderável.

Profecias nunca vão nos faltar, através da mediunidade pura. Continuarão os médiuns a anunciar o que o futuro nos reserva nas moradas celestes, mas para isso teremos que sair do matagal em que hoje estamos caminhando. Trilhas incertas, anúncios insólitos nos levam a caminhar acomodados em ilusórias certezas.

No momento em que estas palavras: “No começo, Deus criou o Céu e a Terra”, foram grafadas em couro preparado para registros, chamado gevil, milênios atrás, pelas mãos de um médium extraordinário, o mundo espiritual, que antecede a tudo, passa a relatar ao homem, nossa humanidade, por decisão do Cristo Jesus, junto aos Espíritos Santos que participaram na formação do mundo e das vidas terrenas nele criadas, esta Obra Divina que o Eterno não se cansa de semear em seu vasto Campo.

Tudo está pronto, nossa morada rola neste imenso cenário, figurando distintamente entre os demais que se serviram, os construtores celestes, cumprindo suas tarefas que lhes foram destinadas.

Em nossa realidade, trata-se de um relato rigoroso, a Gênesis, narrado pelo Espírito Santo a Moisés, no tempo e no espaço. A necessidade de enxergarmos o espírito nas letras desta respeitável anciã vem das dissertações espíritas, que nos fornecem recursos apropriados, e na sucessão dos acontecimentos iremos percebê-lo, exclusivo e distinto, nos bens esparsos fornecidos pela sabedoria divina, ali adormecidos.

A Bíblia em Esperanto, uma tradução direta dos textos originais do hebraico. Seu autor, tradutor e iniciador da língua, um judeu nascido e criado na Polônia, Dr. Zamenhof, um apóstolo testemunhando a grandeza e a sabedoria de Jesus. Uma língua comum a todos, que só agora percebemos ser um recurso sagrado, esperando o momento exato para a sua serventia: veicular a doutrina de amor, o Evangelho de Jesus, o complemento da Lei Divina na sua pureza, sob as luzes esclarecedoras do além, nos escritos sagrados de milênios: fiéis, autênticos e verdadeiros; transmitir ao homem no mundo, sem o diferencial de cada língua materna.

La Sankta Biblio, na língua Esperanto, é considerada uma das mais fiéis e literais, preservando o espírito e a estrutura dos textos originais, é um recurso celeste, assim como todos que figuram nas escrituras sagradas, a seta do amor universal promanado do Cristo, tão somente do Cristo, que o Eterno designou, para alcançar todos os corações; a multidão que Abraão herdará.